Após o surgimento de novas tecnologias para a publicação de conteúdo como a internet, o processo de produção, edição e impressão de livros na forma convencional se tornou questionável. Além da velocidade e facilidade de acesso a informação, a digitalização do material impresso é uma forma de preservação da memória cultural, pois evita que os livros se estraguem nas prateleiras das bibliotecas devido as más condições de armazenamento. Por outro lado, apenas uma pequena parte da população tem acesso à internet. Ou seja, só terá acesso ao conteúdo digital quem possuir a tecnologia necessária para isso.
Daqui a algum tempo, os aparelhos que estão em alta no mercado e custam muito caro, serão baratos. As novas tecnologias chegam caras, mas com o tempo se tornarão mais acessíveis as pessoas, é o que diz o professor de Tecnologias da Comunicação de uma instituição de ensino superior, Roberto Teixeira. “A tendência é as tecnologias virem e participarem do cotidiano da sociedade sem elas nem perceberem as mudanças. Mas, na verdade, o que mudará será apenas o suporte, ou seja, a forma e o meio com o qual o conteúdo dos livros será passado as pessoas”, afirma o professor.
Essas novas tecnologias podem ser exemplificadas por dois aparelhos que podem em muito facilitar a vida das pessoas nesse sentido: O Ipad que, dentre várias funcionalidades, possui o aplicativo iBooks para a leitura de arquivos em formato digital. E o Kindle, que pode transformar textos escritos em textos falados e armazenar até cerca de 1.500 livros, é uma referência para a leitura digital, além de servir para outros fins. Com toda essa facilidade de armazenar, transferir e obter o conteúdo de livros eletrônicos é que se instauram as discussões a respeito do futuro do livro.
O professor Roberto Teixeira observa que os livros ainda vão durar um bom tempo, simplesmente porque as pessoas gostam de ler e de manusear o livro. “Ele carrega um peso de sentimento muito grande, talvez, por esse motivo, acredito que o tempo de vida útil dele será mais duradouro do que o tempo dos jornais, por exemplo. Mas, se um dia a publicação de livros acabar, ainda poderá haver lugares onde eles existam, porém, em proporções menores”, completa Teixeira.
Daqui a algum tempo, os aparelhos que estão em alta no mercado e custam muito caro, serão baratos. As novas tecnologias chegam caras, mas com o tempo se tornarão mais acessíveis as pessoas, é o que diz o professor de Tecnologias da Comunicação de uma instituição de ensino superior, Roberto Teixeira. “A tendência é as tecnologias virem e participarem do cotidiano da sociedade sem elas nem perceberem as mudanças. Mas, na verdade, o que mudará será apenas o suporte, ou seja, a forma e o meio com o qual o conteúdo dos livros será passado as pessoas”, afirma o professor.
Essas novas tecnologias podem ser exemplificadas por dois aparelhos que podem em muito facilitar a vida das pessoas nesse sentido: O Ipad que, dentre várias funcionalidades, possui o aplicativo iBooks para a leitura de arquivos em formato digital. E o Kindle, que pode transformar textos escritos em textos falados e armazenar até cerca de 1.500 livros, é uma referência para a leitura digital, além de servir para outros fins. Com toda essa facilidade de armazenar, transferir e obter o conteúdo de livros eletrônicos é que se instauram as discussões a respeito do futuro do livro.
O professor Roberto Teixeira observa que os livros ainda vão durar um bom tempo, simplesmente porque as pessoas gostam de ler e de manusear o livro. “Ele carrega um peso de sentimento muito grande, talvez, por esse motivo, acredito que o tempo de vida útil dele será mais duradouro do que o tempo dos jornais, por exemplo. Mas, se um dia a publicação de livros acabar, ainda poderá haver lugares onde eles existam, porém, em proporções menores”, completa Teixeira.
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