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Para realizar o trabalho de duas disciplinas da faculdade tive que apurar o Oitavário da Festa da Penha 2010. Meu dever era falar superficialmente de todos os dias do Oitavário e apurar de forma aprofundada em um dia. Como eu sou uma pessoa muito calma e tranqüila escolhi logo o ÚLTIMO DIA (Domingo) do oitavário para cobrir (esperta ein?!!!).
Não agüentei esperar.
Tratei logo de marcar com o pessoal, que ia fazer a cobertura junto comigo, de ir também no Sábado, para ter uma noção melhor do que aconteceria. Visto que eu não sou católica e nem o que é o Oitavário eu sabia. Mas, pensando melhor, foi até bom ter deixado a cobertura para o fim de semana, já que o tempo só deu uma trégua no final da festa.
Durante os dois dias que fui (Sábado e Domingo) tirei 598 fotos. Não se assustem! Não é muito! Nossa querida Verônica Aguiar tirou quase isso somente no primeiro dia (risos). Confesso que o foco automático foi meu maior aliado nessa tarefa. Mas também abusei da técnica (relembrada na última aula ;D) para fazer um ótimo trabalho.
No Sábado, subi, junto com a romaria de Cachoeiro, o Convento da Penha. E declaro a vocês que foi minha primeira vez. Não porque eu não quisesse ter ido antes, mas, por falta de oportunidades. Voltando a subida, minha perna ficou muito dolorida, devido às idas e vindas para registrar toda a movimentação da romaria. Mas, meu maior desafio ainda estava por vir. Como registrar da melhor forma os momentos marcantes da missa com toda essa minha......... estatura? Podem rir, foi o que fiz de começo. Superando as dificuldades, tratei logo de subir em uma estrutura montada, com uma altura considerável, que havia próximo ao palco para fazer os melhores cliques! Deu super certo!!!
Sábado foi um dia muito tranqüilo. Só fui tirar as fotos para a disciplina de fotojornalismo e ver como era a missa do oitavário. O domingo é que era treva! Teria que conseguir personagens marcantes, prestar atenção em toda a missa, inclusive na mensagem presidida pelo Bispo Dom Mário, entrevistá-lo e ainda tirar mais fotos.
Enlouqueci.
No Domingo, o dia tão almejado, a missa começou às duas e meia da tarde. Mas, uma hora eu já estava lá, firme e forte, procurando meu personagem. Conversei com várias senhoras e uma delas me chamou atenção. Ela chorou ao me narrar sua história de vida e o que a santa fez por ela. Adorei! Deixei logo no meu estoque de melhor história até o momento. Aah... um detalhe quase insignificante: Meu gravador não gravava nada!!!!!! Minha sorte, é que meu celular é muito bom para gravar e tem um tempo enorme disponível para isso. Ainda bem.
Segundo o Corpo de Bombeiro Militar do Espírito Santo havia cerca de 50 mil pessoas na prainha de Vila Velha no oitavo dia do oitavário. Devido à romaria das mulheres que se encaminhou para a missa, a prainha ficou tomada delas e de bolas coloridas usadas na romaria. Estava realmente bonito. Não me contentei com a área destinada à imprensa, que era do lado direito do palco, achei que limitava muito o enquadramento das fotos. Tentando, mais uma vez, a tática de lugares altos e estratégicos, pedi a equipe de som, que ficava numa estrutura montada exatamente a frente do palco, que me deixasse ficar na parte de cima da estrutura durante a missa. Com certeza, a máquina da Faesa e minha blusa característica de imprensa facilitaram meu acesso.
Depois da eucaristia começou o sufoco. Tive que sair do meu lugar, bastante cômodo e confortável, para ir à parte da imprensa, esperar a missa acabar e conseguir algumas palavras do Bispo que presidira a missa. Foi uma briga boa com a rádio América e até com meus próprios colegas de sala. Brincadeira gente. Foi super tranqüilo: esperei todo mundo conversar com ele ¬¬¬¬. O importante foi que ele respondeu a duas perguntas que fiz. Isso me bastou.
Agora, para finalizar meu trabalho, vou escrever a matéria.
Mais tarde, a publicarei.
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